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Tubo Seco: origem e funcionalidade

3 min de leitura

As amostras de sangue, oriundas da coleta venosa realizada no paciente, podem originar três tipos de amostras antes de seguirem para a fase analítica: amostra de sangue total (que mantém as características do sangue logo após a coleta), amostra de plasma e amostra de soro, sendo essas duas obtidas através do processo de centrifugação do sangue total. Para cada amostra é possível utilizar um tubo de coleta específico, a fim de otimizar o fluxo de trabalho, a qualidade da amostra, bem como a segurança dos pacientes e dos profissionais de saúde.

Aditivos e suas diferenças

Os primeiros tubos de coleta que surgiram eram bem simples, de vidro, com tampa de encaixe e poucas variações. Contudo, a demanda pelo desenvolvimento de tubos de coleta cada vez mais específicos aumentou, e continua aumentando, a variedade de aditivos existentes no mercado. Cada tubo possui no seu interior, aditivos com funcionalidades diferentes: anticoagulantes, ativador de coágulo ou conservantes. Os anticoagulantes agem, de um modo geral, impedindo que o sangue coagule; o ativador de coágulo, de modo contrário, diminui o tempo necessário para que o sangue coagule; e os conservantes são utilizados para estabilizar o sangue até sua análise.

Para facilitar a identificação de cada tubo de coleta e evitar erros, foi instituído um código de cores nas tampas dos tubos para diferenciar os aditivos. Estas cores foram padronizadas na Norma Internacional ISO 6710.2, de forma a dificultar a coleta do sangue em tubo inadequado.

A origem do tubo seco

Os tubos sem anticoagulantes, utilizados para analisar substâncias no soro, receberam a tampa de cor vermelha. Esses tubos eram de vidro, totalmente secos, sem qualquer aditivo, sendo rotineiramente chamado de tubo seco. Após 60 minutos de descanso é possível observar a coagulação do sangue (retração do coágulo) e prosseguir com a centrifugação para separar o coágulo do soro. Com o aumento da demanda de exames, assim como a urgência para a liberação dos resultados, foi necessário desenvolver algo que conseguisse acelerar o processo de retração do coágulo. Foi assim que descobriram o ativador de coágulo, uma sílica que é capaz de diminuir pela metade esse tempo (ou seja, em 30 minutos o coágulo já está formado). Desse modo, tanto o tubo sem ativador de coágulo como o tubo com ativador possuem tampa vermelha e são para análises em soro. Apesar desse tubo conter um aditivo (ativador de coágulo) ele continuou sendo chamado de tubo seco.

Tubos Secos

Tubos de coleta ativador de coágulo
Tubos de coleta ativador de coágulo
Tubos de coleta sem aditivo
Tubos de coleta sem aditivo

Referências:

  • Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML): fatores pré-analíticos e interferentes em ensaios laboratoriais. 2018
  • Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina Laboratorial para Coleta de sangue venoso. 2010.
  • The Evolution of Evacuated Blood Collection Tubes. 2009.
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