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Câncer de pele: saiba mais sobre o tipo mais comum no Brasil 

5 min de leitura

O câncer de pele não melanoma é o tipo de câncer mais incidente no Brasil, representando cerca de 31% dos casos de câncer.  

Em 2024, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que mais de 200 mil brasileiros desenvolvam câncer de pele. O carcinoma basocelular é o mais comum, correspondendo entre 70% e 75% dos casos, enquanto o carcinoma epidermóide (CEC) responde por 20% 

Na última década, houve um aumento de 20% na incidência e espera-se que, para 2030, ocorram mais de 25 milhões de casos novos. Estimativas do número de casos novos de câncer são uma ferramenta poderosa para fundamentar políticas públicas e alocação racional de recursos para o combate ao câncer. 

O câncer de pele

A pele é o maior órgão do corpo humano, e protege o corpo contra microrganismos, desidratação e danos ambientais. Esta grande exposição ao meio inclui a exposição prolongada aos raios solares, e quando não protegida, a pele pode manifestar algumas lesões. Uma das principais lesões é o câncer de pele, que pode ser dividido em dois tipos: Melanoma e Não Melanoma.

Melanoma

O melanoma representa apenas 3% dos casos de câncer de pele, e é um dos tipos mais agressivos de tumor maligno, dos por facilmente causar metástase (disseminação do câncer para outros órgãos).

Com origem nos melanócitos, o melanoma pode aparecer por todo o corpo, incluindo mucosas, na forma de sinais, pintas ou manchas.

Caso detectado em sua fase inicial, pode ter um prognóstico bom.

Não Melanoma

O mais comum dos tumores malignos registrados no Brasil, o câncer de pele não melanoma possui baixa taxa de mortalidade, e alto percentual de cura quando detectado precocemente.

É comumente apresentado como carcinoma basocelular e carcinoma epidermoide.

Fatores de risco

Alguns fatores aumentam consideravelmente o risco do desenvolvimento do câncer.

• Exposição prolongada e cumulativa de radiação ultravioleta (UV) emitida pelo sol ou câmaras de bronzeamento artificial;

• Fototipos baixos;

• Algumas doenças genéticas como o xeroderma pigmentoso e nevo displásico;

• Cicatrizes decorrentes de queimaduras;

• Histórico familiar de câncer de pele.

Fototipos de pele

A cor da pele é classificada de acordo com a escala de Fitzpatrick, determinada pelo médico norte-americano Thomas B. Fitzpatrick, em 1976. A classificação se baseou em capacidade de cada pessoa se bronzear, sensibilidade e vermelhidão quando exposta ao sol.

  1. Pele branca – sempre queima – nunca bronzeia – muito sensível ao sol;
  2. Pele branca – sempre queima – bronzeia muito pouco – sensível ao sol;
  3. Pele morena clara – queima (moderadamente) – bronzeia (moderadamente) – sensibilidade normal ao sol;
  4. Pele morena moderada – queima (pouco) – sempre bronzeia – sensibilidade normal ao sol;
  5. Pele morena escura – queima (raramente) – sempre bronzeia – pouco sensível ao sol;
  6. Pele negra – queima (raramente) – totalmente pigmentada – minimamente sensível ao sol.

Prevenção

É indispensável o uso diário do protetor solar, reaplicando a cada duas horas. Em caso de pele clara, o fator de proteção mínima deve ser o 30, e em pessoas de pele negra, no mínimo o fator 15.

Em caso de praia e piscina, evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h.

Em caso de trabalho sob o sol, utilize roupas que contenham proteção contra raios UV.

Uma alimentação balanceada e boa hidratação ajudam a diminuir os danos do sol na pele.

Pessoas com fototipos de pele mais altos, apesar de não terem tanta incidência de câncer de pele, ainda estão sujeitas à doença. Ou seja, todos devem se proteger quanto aos danos causados pelos raios UV.

Metodologia ABCDE

A metodologia ABCDE auxilia na identificação de lesões suspeitas de câncer de pele. Cada letra é um sinal de alerta. Em caso de qualquer suspeita, a consulta com um dermatologista é recomendada.

A = Assimetria, quando a lesão é diferente de um lado para outro.

B = Borda, quando a lesão é irregular, não muito redondinha.

C = Cor, prestar atenção se a lesão apresenta muitas cores, não é normal.

D = Diâmetro, corresponde ao tamanho, quando a lesão é grande, maior que 6,0 mm.

E = Evolução, quando cresce muito rápido.

Diagnóstico

O diagnóstico definitivo é realizado através de biópsia e análise histológica da lesão no microscópio. Através desta análise, o médico patologista que faz a definição da existência de câncer, do tipo e da classificação. Quando um melanoma é detectado, alguns fatores histológicos, como o índice de Breslow, que indica a espessura da lesão, é importante para o prognóstico. A partir do resultado da biópsia é definido um tratamento ao paciente.

Soluções FirstLab

A FirstLab conta com diversas soluções para biópsia, como coletores universais, cassetes histológicos, navalhas para micrótomo, lâminas, lamínulas, cubas de coloração, porta lâminas e microscópios.  

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